Nas leituras sobre assuntos casamentícios encontrei um artigo na revista Véu & Grinalda sobre a escolha das bebidas e achei bem interessante. Ainda não estou nessa fase mas pode ajudar quem assim como eu não entende nada de espumantes e esta a procura do ideal para o casório. Para ler o artigo na integra clique aqui.
O que servir, como escolher as marcas e tipos certos para a celebração? Além dos modismos de caipirinhas e vodcas, a tradição tem mais importância, como afirmam os grandes cerimonialistas. E o espumante vira obrigação. Qual escolher? O mundo do vinho tem suas regras.
Espumantes – O vinho espumante é o vinho com pressão. Os frisantes, com menos gás, devem ser descartados, por serem vinhos muito simples. Para casamento, o certo é o espumante. Na hora de escolher, convém pensar nos custos de importação. As opções brasileiras são isentas destes impostos e outros custos. O tipo ideal é o Brut, que deve ser sempre a primeira opção, porque harmoniza melhor com os canapés de festa de casamento. A segunda, o Extra-dry. Recomenda-se evitar o Demi-sec: muitas noivas gostam, porque é doce. Mas justamente por ser doce, acaba sendo enjoativo; também, os convidados bebem mais e vão reclamar no dia seguinte…
Para quem faz questão de espumante doce, pode ser interessante optar por um Extra-dry, que, apesar do nome, é mais doce que o Brut e menos que o Demi- sec. Um detalhe interessante: se for uma festa de gente que gosta de champanhe e entende do assunto, a indicação é o tipo Nature, espumante ainda mais seco que o Brut, sem açúcar nenhum, perfeito para apreciadores. Também é conhecido como Extra-brut ou Zero Dosage. Mas lembrem: só para apreciadores! Entre as boas marcas nacionais se destacam o Casa Valduga, com diferentes produtos em várias faixas de preços. Vinícolas menores, como a Luiz Argenta ou a Geisse também têm muita qualidade. O espumante nacional tem preços de R$ 20 a R$ 100 a garrafa. O cálculo de quantidade deve ser feito imaginando uma garrafa para dois convidados.
Champanhe – É o melhor espumante do mundo. Duas marcas são consagradas: Moët & Chandon e Veuve Clicquot. São escolhas tradicionais. Da Itália, vem principalmente o Prosecco. Muito cuidado com ele, porque há marcas de péssima qualidade. Só pelo preço dá para avaliar e eliminar: custou menos de R$ 40, rejeite. E veja se nesta faixa de preço não vale mais um espumante nacional. A França também tem espumantes ditos genéricos, produzidos fora de uma região demarcada. Na maioria das vezes, não são bons. O melhor é procurar vinhos que dão detalhes de sua origem através da sigla AOC, como os Cermants da Borgonha do Loire e da Alsácia, de alta qualidade e preços a partir dos R$ 50.
A hora dos tintos – as temperaturas mais amenas pedem bons vinhos no jantar da festa. Na verdade, eles são pouco consumidos, porque o consumo maior de bebidas está na pista de dança e vinho decididamente não combina com ela. Os convidados mais velhos é que apreciam um bom vinho, na hora do jantar, nas mesas. O cálculo deve ser em torno de 12 garrafas por 100 pessoas.
Dica:
Para garantir a quantidade e o rótulo das bebidas que vão desempenhar papel importante na celebração, a encomenda deve ser feita com pelo menos 40 dias de antecedência. E para a qualidade ser de acordo com o orçamento e o gosto, sigam as orientações dos sommeliers, especialistas na arte de beber.
Ótimas dicas!
ResponderExcluirTudo salvo na pastinha de bebidas ;P
Bjus
Taty
eu preferi um espumante nacional! :)
ResponderExcluirbeijoss